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Projetos inteligentes para proteger o meio ambiente

 

Construir sem agredir o meio ambiente. Este é o principal desafio do mercado imobiliário. E pegando carona na Rio+ 20, a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, que acontece até sexta-feira, construtoras já adotam medidas para evitar o desperdício dos recursos naturais. Iniciativas como telhado verde, reciclagem de lixo, estação de tratamento de esgoto, lâmpadas com baixo consumo de energia e reaproveitamento da água da chuva para lavagem das calçadas são ideias implementadas nos condomínios modernos.

Construtoras como a Calper, Concal, Cury, Efer, Even, Pinto de Almeida, Rossi, Santa Cecília e Vitale já adotam medidas sustentáveis. A Concal, por exemplo, criou novo conceito de condomínio em Itaipava, o Terras Altas. É como se fosse vila ecológica. O modelo de imóvel sustentável é a proposta do Movimento Terras, marca de construções ecologicamente corretas.

O Vivant Residencial, condomínio de casas dúplex que será construído em Campo Grande pela Vitale, também terá preocupação com o meio ambiente. No residencial haverá descargas acopladas para menor consumo de água, torneiras e válvulas com regulagem para evitar desperdício, além de reservatório de águas pluviais para uso nos jardins e lavagem de calçadas e ruas. As unidades custam a partir de R$ 137 mil.

Esmeralda, que será lançado pela Santa Cecília, contará com estação de tratamento de esgoto e reusará água. A Efer segue o mesmo conceito. O projeto do Porto Real Suítes, em Mangaratiba, terá água quente por meio de placas de captação solar e coleta seletiva de lixo em áreas comuns.

Incentivos fiscais para premiar construção ‘verde’

A Prefeitura do Rio vai estimular ainda mais a construção dos “prédios verdes” — que adotam métodos construtivos menos agressivos ao meio ambiente e tecnologias modernas que economizam água e energia. A proposta, que foi encaminhada pelo prefeito Eduardo Paes à Câmara dos Vereadores, prevê benefícios fiscais, como descontos de até 50% ou isenção de Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU) e de Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), além de redução do Imposto sobre Serviços (ISS), durante a obra e após o habite-se.

Há até previsão de mudanças urbanísticas para os prédios ecológicos. A Prefeitura do Rio também está criando os selos Qualiverde e Qualiverde Total, que serão dados a projetos multifamiliares ou comerciais novos ou reformados, a partir de uma classificação de pontos.

Fonte
Redeimob

 

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