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Há vagas para corretor de imóveis

 

Em um primeiro momento, muitas pessoas podem achar dispensável a intermediação de um corretor em uma transação imobiliária, mas certamente mudarão de ideia ao descobrir a complexidade da burocracia e da jurisdição na compra, locação e administração de imóveis.

“Hoje, o corretor de imóveis se tornou um consultor imobiliário. Além de fazer a intermediação de vendas e locação, direciona os clientes para o melhor negócio”, afirma Marisa Marutaka, delegada regional do sindicato estadual da categoria (Sindimóveis-PR), em Maringá.

Chamados de “agentes de comércio”, durante o período de colonização do Brasil, quando atuaram primeiro na comercialização de imóveis rurais e depois atraindo investidores para terras a serem desbravadas, os profissionais conquistaram o status de corretores de imóveis em 1942, por meio de uma carta sindical do Ministério do Trabalho. A regulamentação da profissão ocorreu vinte anos mais tarde.

Com a regulamentação da categoria e a criação de conselhos federal e regionais, a profissão deixou de ser uma atividade secundária e se transformou na principal fonte de renda de muitas pessoas.

Essa mudança de cenário, aliada aos novos rumos do mercado imobiliário, aumentou a exigência da qualificação dos profissionais e, em 1978, uma alteração na lei concedeu aos corretores o título de técnico em transações imobiliárias.

Hoje, para ser um corretor de imóveis é preciso ter o curso técnico em transações imobiliárias. O curso com grade multidisciplinar – onde o aluno aprende matemática financeira, língua portuguesa, avaliação imobiliária, noções de informática, direito e legislação e operações imobiliárias – é a porta de entrada para o exercício da atividade. Outra exigência da profissão é o registro no Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Paraná (Creci-PR).

Ainda há opções de cursos específicos que, mesmo sem a obrigatoriedade, são bastante procurados por profissionais que buscam especialização para atuar em determinada área.

“Atualmente é tão ampla a área de atuação do corretor que alguns buscam especialização em lançamentos, imóveis de terceiros, financiamento, fazendas, locação universitária, locação de temporada, avaliadores, entre outros. Também existem cursos superiores de gestão de negócios imobiliários e MBA em Gestão Imobiliária”, destaca Marisa.

Em Maringá, são cerca de mil corretores credenciados no Creci. Número insuficiente, de acordo com a avaliação da delegada regional do Sindimóveis-PR, para atender à demanda do mercado.

“A maioria das empresas do ramo imobiliário procura por bons corretores para negociar as inúmeras construções e loteamentos em andamento na cidade. Há um campo amplo de trabalho”, ressalta.

Ela destaca ainda como atrativo à profissão a remuneração. “O corretor de imóveis recebe 6% do valor do imóvel vendido. Quando vinculado a uma imobiliária, a divisão deste valor varia entre as empresas”, acrescenta.

Sobre o perfil ideal para atuar na profissão, Marisa afirma que o corretor precisa ter uma visão global do mercado imobiliário, entender o que ocorre no mundo e saber qual será os reflexos desse cenário mundial na atividade dele. “Ser comunicativo e habilidoso com as palavras também são requisitos importantes”, frisa.

Fonte
odiario.com

 

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