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Fontes alternativas podem substituir energia elétrica utilizada em residências.

 

A utilização de energias alternativas pode ir muito além do aquecimento da água de piscinas e chuveiros. Com agressão praticamente nula ao meio ambiente, as energias solar e eólica, provenientes do sol e do vento, respectivamente, já estão substituindo parcial ou totalmente a eletricidade necessária em residências e até mesmo indústrias. São técnicas cujo custo está mais acessível, e prometem um retorno significativo na economia dos recursos naturais e, consequentemente, financeiros.

Segundo o diretor comercial da Eudora Solar, Jonas Gazoli, na técnica para transformar energia solar em eletricidade, placas fotovoltaicas (em silício) são instaladas no telhado da casa. ”As placas são conectadas a um inversor eletrônico de corrente alternada, o qual vai modificar a energia da luz do sol em elétrica e distribuí-la para ser utilizada normalmente pela residência”, explica. A conversão é realizada imediatamente, não havendo possibilidade de armazenar em um gerador, por exemplo.

Se houver mais produção de energia que utilização, de acordo com o diretor, o que exceder vai para a concessionária em forma de crédito ao morador. Neste caso, não há desconto na fatura, mas de acordo com portaria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), os créditos podem ser usados em até 36 meses, complementa. Dez placas são suficientes para produzir cerca de 380 kWh/mês, consumo médio mensal de uma casa com quatro pessoas, afirma. O custo para essa instalação sai em torno de R$ 25 mil reais.

Muito comum em países que ventam bastante o gerador eólico, uma espécie de turbina movimentada pela força do vento, já chegou ao Brasil, também, para uso doméstico. De acordo com Eduardo Konze, sócio-diretor de marketing da Energia Pura, os ”cata-ventos” gigantes têm uma potência de 2,4 mil watts. ”Com uma velocidade do vento de 36 km/h é possível produzir até 800 kWh por mês”, conta.

Dados coletados nas últimas quatro décadas pelo Instituto Tecnológico Simepar mostram que a média da velocidade do vento registrada no Estado foi de aproximadamente 9 km/h a uma altura de 10 metros. Um estudo realizado em 2009 pela Companhia Energética do Paraná (Copel), entitulado ”Atlas do Potencial Eólico do Estado do Paraná”, mostrou que as estações (a 100 metros de altura) seriam suficientes para produzir 40% do consumo de eletricidade no estado. Ou seja, tecnologia totalmente viável na região.

O funcionamento das turbinas é simples: a força do vento faz as hélices se movimentarem. O movimento, por sua vez, produz energia que é transformada automaticamente em eletricidade e ”injetada” na residência pela tubulação. ”Quando não houver vento suficiente para girar o módulo, a energia elétrica da concessionária é ativada normalmente. Não há necessidade de algum comando manual”. O custo médio de instalação do módulo fica em R$ 26 mil, dependendo da altura do telhado.

Economia

Dono de uma casa na cidade de Cianorte (Noroeste), o empresário Marcos Nabhan diz não se arrepender do investimento realizado com o gerador eólico. A instalação foi feita a poucos meses, mas já percebi uma economia de cerca de 30% na conta de energia. Porém, mais importante que o dinheiro é saber que estou contribuindo com o meio ambiente, afirma ele, que já possui em sua residência placas para aquecimento da água da piscina e chuveiro e já estuda instalar placas fotovoltaicas, como tem em sua empresa.

Fonte: Minhacasa

 

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