Content on this page requires a newer version of Adobe Flash Player.

Get Adobe Flash player

Notas do Mercado Imobiliário – 14 a 20 de janeiro

 

O banco CEF

Porque a CEF tem que atuar como se fosse um banco comercial, é coisa que ninguém consegue entender. Saem prejudicados os consumidores, que precisam fazer compras casadas para conseguirem financiamentos habitacionais, e saem prejudicados seus funcionários, submetidos a toda sorte de pressão para o cumprimento de metas na venda de produtos financeiros.

Consórcio de milhão

Baseado no aquecimento do mercado e na valorização dos imóveis, o HSBC lançou, para seus correntistas, um consórcio com créditos que variam de R$ 500 mil a R$ 1 milhão, com prazo de 16 anos. A previsão é de cinco contemplações mensais (uma por sorteio e quatro por lance), podendo o consorciado fazer uso de 40% do valor do crédito para pagamento do lance.

Juros menores

Boa notícia para o meio rural: uma resolução do CMN, permitirá que o Fundo de Terras e Reforma Agrária cobre juros mais baixos a partir de 1° de abril. Para a aquisição de terras, as taxas cairão de 2% a 5% para de 0,5% a 2% ao ano. Além disso, os encargos não serão mais calculados segundo o valor do empréstimo, mas sim conforme o perfil do tomador.

Fumo nos condomínios

Como a lei não impede ninguém de fumar em casa, alguns condôminos acham que é possível fumar nas áreas de uso comum de um condomínio. A princípio isso é possível, pois cada condômino é proprietário de uma fração dessas áreas. Contudo, se existir lei municipal vedando o fumo nesses lugares, ou mesmo se a convenção condominial o proibir, aí a situação se inverte.

Gastos divergentes

Ao ofertarem imóveis na planta, algumas incorporadoras costumam subestimar o valor das futuras despesas condominiais para não afugentar os compradores. Por isso muitos gastos derivados do uso e manutenção de equipamentos comuns, que cada vez mais guarnecem os condomínios, não são bem calculados. Salários e encargos sociais também são normalmente encolhidos.

Uma nova NBR

A NBR 15575 (Edificações Habitacionais – Desempenho), da Associação Brasileira de Normas Técnicas, a ser publicada nos próximos dias, dará uma melhor qualidade de vida aos adquirentes de imóveis residenciais a serem construídos. Paredes que deixam vozes se propagar para apartamentos vizinhos e pisos escorregadios serão as primeiras vítimas da nova norma.

Materiais de construção

Chegou a vez dos vendedores de materiais de construção receberem um benefício que o Governo Federal já tinha dado a outros 41 setores da economia. A partir de 2013, o segmento trocará os 20% de contribuição ao Instituto Nacional do Serviço Social (INSS), que incidiam sobre a folha de pagamento, por 1% do faturamento. A expectativa é que a medida gere empregos e reduza preços.

Franquias imobiliárias

Praticamente inexistentes até cinco anos atrás, hoje é grande o número de franqueadoras imobiliárias que oferecem sua marca ao mercado. Surgidas em decorrência do expressivo crescimento do setor, lojas dessas franquias são atualmente vistas em quase todas as cidades brasileiras de médio e grande porte. Os investimentos iniciais começam em R$ 40 mil e chegam às nuvens.

Google AdWords

Consta que o site da Lopes, a maior empresa de intermediação e consultoria imobiliária do país, bateu a marca das 20 mil visitas diárias. Bom para ela e para os seus 6.000 corretores, e ótimo para o Google, que teria contribuído com 40% do total das visitas, através das suas “palavras patrocinadas”. Ruim, evidentemente, para todas as mídias tradicionais.

Fonte
*Carlos Alceu Machado é advogado especializado em Direito Imobiliário e Empresário do segmento

 

, , , , , , , , , ,

Deixe uma resposta

O seu endereço de email não será publicado

Você pode usar estas tags e atributos de HTML: <a href="" title=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <strike> <strong>